Ao contrário do que foi anunciado na manhã desta sexta-feira (27) pelo advogado João dos Santos Gomes Filho, o chefe de gabinete da prefeitura de Londrina, Rogério Ortega, e o diretor de Participações da Sercomtel, Alysson Tobias de Carvalho, não foram indiciados pelo Ministério Público por envolvimento no caso de propina a um vereador da Câmara Municipal de Londrina.
Em entrevista coletiva, o delegado Alan Flore, do Gaeco, esclareceu que Ortega e Carvalho foram apenas convocados para depor na condição de suspeitos de envolvimento no crime de tentativa de suborno.
O advogado deles, João dos Santos Gomes Filho, que também defende o prefeito Barbosa Neto, orientou os dois a usarem o direito de manter silêncio neste momento até que a assessoria jurídica tome conhecimento sobre a acusação. "Quero deixar claro que não há nenhuma relação entre silêncio e responsabilidade penal", declarou João Gomes.
Os dois foram intimados para prestar esclarecimentos no caso de tentativa de suborno do vereador Amauri Cardoso (PSDB) para que votasse contra a abertura de Comissão Processante (CP) da Centronic. Na última terça-feira (24), o ex-secretário de governo Marco Cito e o empresário Ludovico Bonato foram presos por envolvimento no caso.
Na tarde de hoje, ainda devem ser ouvidos o secretário de Gestão Pública, Fábio Reali, e Ezídio Botelho, cuja profissão não foi divulgada.
A oitiva de 11 vereadores convocados para depor no MP terá início na próxima segunda-feira (30). Foram intimados Roberto Kanashiro e Gerson Araújo (PSDB); Joel Garcia e Marcelo Belinati (PP); Roberto Fú e Sebastião dos Metalúrgicos (PDT), Eloir Valença (PHS); Rodrigo Gouvêa e Roberto da Farmácia do Vivi (PTC); e o líder do Executivo, Jairo Tamura (PSB).
Os promotores também devem ouvir o presidente da Sercomtel, Coutinho Mendes, o presidente do PHS em Londrina, Marcos Defreitas, e o prefeito de Londrina, Barbosa Neto.
O advogado deles, João dos Santos Gomes Filho, que também defende o prefeito Barbosa Neto, orientou os dois a usarem o direito de manter silêncio neste momento até que a assessoria jurídica tome conhecimento sobre a acusação. "Quero deixar claro que não há nenhuma relação entre silêncio e responsabilidade penal", declarou João Gomes.
Os dois foram intimados para prestar esclarecimentos no caso de tentativa de suborno do vereador Amauri Cardoso (PSDB) para que votasse contra a abertura de Comissão Processante (CP) da Centronic. Na última terça-feira (24), o ex-secretário de governo Marco Cito e o empresário Ludovico Bonato foram presos por envolvimento no caso.
Na tarde de hoje, ainda devem ser ouvidos o secretário de Gestão Pública, Fábio Reali, e Ezídio Botelho, cuja profissão não foi divulgada.
A oitiva de 11 vereadores convocados para depor no MP terá início na próxima segunda-feira (30). Foram intimados Roberto Kanashiro e Gerson Araújo (PSDB); Joel Garcia e Marcelo Belinati (PP); Roberto Fú e Sebastião dos Metalúrgicos (PDT), Eloir Valença (PHS); Rodrigo Gouvêa e Roberto da Farmácia do Vivi (PTC); e o líder do Executivo, Jairo Tamura (PSB).
Os promotores também devem ouvir o presidente da Sercomtel, Coutinho Mendes, o presidente do PHS em Londrina, Marcos Defreitas, e o prefeito de Londrina, Barbosa Neto.
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