Em entrevista coletiva no início da tarde desta terça-feira (1º), o delegado do GAECO, Alan Flore, revelou que o depoimento prestado pelo vereador Eloir Valença, preso nesta terça-feira (1º) é "incompatível" com elementos probatórios levantados durante a investigação, que apura a denúncia de suborno na Câmara Municipal de Londrina.
Ele também classificou o depoimento como "falho", mas ressaltou que a prisão não foi realizada por causa dos esclarecimentos prestados pelo vereador na segunda-feira (30). Flore informou que a prisão cautelar já havia sido pedida anteriormente e foi acatada pela Justiça devido aos "elementos seguros" apurados.
Questionado se é possível afirmar que existia um esquema dentro da Câmara para compra de votos, como foi apontado pelo vereador Amauri Cardoso (PSDB), o delegado do Gaeco respondeu que é necessário aguardar o final do inquérito policial, provavelmente na quinta-feira. "Não posso fazer uma conclusão mesmo que parcial. Mas, existe conjunto probatório que aponta para prática delitiva", revelou.
Ele também não informou se novas prisões podem ocorrer e aproveitou a entrevista coletiva para ressaltar que o GAECO está trabalhando "atrás da verdade". (Com informações da repórter da Folha de Londrina, Paula Ocanha Barbosa)
Ele também classificou o depoimento como "falho", mas ressaltou que a prisão não foi realizada por causa dos esclarecimentos prestados pelo vereador na segunda-feira (30). Flore informou que a prisão cautelar já havia sido pedida anteriormente e foi acatada pela Justiça devido aos "elementos seguros" apurados.
Questionado se é possível afirmar que existia um esquema dentro da Câmara para compra de votos, como foi apontado pelo vereador Amauri Cardoso (PSDB), o delegado do Gaeco respondeu que é necessário aguardar o final do inquérito policial, provavelmente na quinta-feira. "Não posso fazer uma conclusão mesmo que parcial. Mas, existe conjunto probatório que aponta para prática delitiva", revelou.
Ele também não informou se novas prisões podem ocorrer e aproveitou a entrevista coletiva para ressaltar que o GAECO está trabalhando "atrás da verdade". (Com informações da repórter da Folha de Londrina, Paula Ocanha Barbosa)
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