A defesa do bicheiro Carlinhos Cachoeira apresentou à Justiça um certificado de conclusão de curso superior do Instituto de Ensino Superior de Londrina (Faculdade Inesul). A intenção seria garantir liberdade ou cela especial a ele. O diploma é assinado por dois diretores faculdade - Dinocarme Aparecido Lima e Vergínia Aparecida Mariani, presos pela Polícia Federal em 2010 acusados de participação num esquema de desvio de R$ 300 milhões dos cofres públicos.
De acordo com informações do jornal Estado de Minas, mesmo morando em Goiânia, Cachoeira teria cursado presencialmente administração — habilitação em administração de empresas – na Inesul. No certificado, anexado pela defesa aos pedidos de habeas corpus, o bicheiro teria concluído o curso em 17 de dezembro de 2010 e colado grau em 31 de março de 2011.
O pedido de liberdade a Cachoeira foi rejeitado pela Procuradoria Regional da República. A PRR, conforme o jornal mineiro, desconsiderou a validade legal do diploma.
"O certificado não prova que o paciente tem escolaridade de nível superior, pois é desprovido de status de diploma devidamente registrado no Ministério da Educação (MEC)." (com informações do Estado de Minas)
De acordo com informações do jornal Estado de Minas, mesmo morando em Goiânia, Cachoeira teria cursado presencialmente administração — habilitação em administração de empresas – na Inesul. No certificado, anexado pela defesa aos pedidos de habeas corpus, o bicheiro teria concluído o curso em 17 de dezembro de 2010 e colado grau em 31 de março de 2011.
O pedido de liberdade a Cachoeira foi rejeitado pela Procuradoria Regional da República. A PRR, conforme o jornal mineiro, desconsiderou a validade legal do diploma.
"O certificado não prova que o paciente tem escolaridade de nível superior, pois é desprovido de status de diploma devidamente registrado no Ministério da Educação (MEC)." (com informações do Estado de Minas)
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