Curitiba - O pré-candidato a prefeito de Curitiba Gustavo Fruet (PDT), que terá o apoio do Partido dos Trabalhadores (PT) nas eleições municipais de outubro, disse ontem que nunca mudou de opinião sobre o mensalão e que, se chamado para conversar com o ex-presidente Lula, vai de prontidão, pois não se pode recusar o apoio dele. As declarações foram dadas ontem, depois de o PT confirmar o apoio a Fruet, em encontro interno realizado no último final de semana. O PT indicará o pré-candiato a vice-prefeito, mas ainda não definiu o nome.
Fruet foi crítico ferrenho do governo Lula durante o escândalo do mensalão e, agora, precisará do apoio do PT nas eleições. ''Não mudei minha opinião. Combati a corrupção em Brasília, nos meus anos de deputado federal, assim como combato em Curitiba, tanto que fui um dos primeiros a ir à Câmara pedir o afastamento do (João Claudio) Derosso (ex-presidente da Câmara da capital), que, na época, era do mesmo partido que eu. Fiz meu trabalho, não tenho porque mudar de posição. Aliás, ninguém me pediu para reavaliar nada do que fiz'', respondeu ele sobre o assunto.
De acordo com a presidente municipal do PT, Roseli Isidoro, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, conversou com Lula depois do encontro do PT e o ex-presidente disse que acata a decisão de apoio a Fruet e que vai participar da campanha do pedetista, assim como a presidente Dilma Rousseff. ''Marcaram essa coletiva antes mesmo da nossa primeira reunião de trabalho, não sei a opinião do Lula sobre a aliança. Se ele me chamar para conversar, é lógico que vou. Quem iria dispensar o apoio dele?'', declarou Fruet. O PDT de Curitiba marcou para 23 de junho a convenção do partido. Já a equipe que vai elaborar o plano de governo de Fruet é composta pelo professor do curso de Economia da Universidade Federal do Paraná (UFPR) Fábio Scatolin, além das economistas Eleonora Fruet (irmã de Fruet) e Liana Carleal, e a advogada Mirian Gonçalves.
Fruet foi crítico ferrenho do governo Lula durante o escândalo do mensalão e, agora, precisará do apoio do PT nas eleições. ''Não mudei minha opinião. Combati a corrupção em Brasília, nos meus anos de deputado federal, assim como combato em Curitiba, tanto que fui um dos primeiros a ir à Câmara pedir o afastamento do (João Claudio) Derosso (ex-presidente da Câmara da capital), que, na época, era do mesmo partido que eu. Fiz meu trabalho, não tenho porque mudar de posição. Aliás, ninguém me pediu para reavaliar nada do que fiz'', respondeu ele sobre o assunto.
De acordo com a presidente municipal do PT, Roseli Isidoro, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, conversou com Lula depois do encontro do PT e o ex-presidente disse que acata a decisão de apoio a Fruet e que vai participar da campanha do pedetista, assim como a presidente Dilma Rousseff. ''Marcaram essa coletiva antes mesmo da nossa primeira reunião de trabalho, não sei a opinião do Lula sobre a aliança. Se ele me chamar para conversar, é lógico que vou. Quem iria dispensar o apoio dele?'', declarou Fruet. O PDT de Curitiba marcou para 23 de junho a convenção do partido. Já a equipe que vai elaborar o plano de governo de Fruet é composta pelo professor do curso de Economia da Universidade Federal do Paraná (UFPR) Fábio Scatolin, além das economistas Eleonora Fruet (irmã de Fruet) e Liana Carleal, e a advogada Mirian Gonçalves.
Luciana Cristo
Equipe da Folha
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