Uma família denuncia um suposto descaso do Instituto Médico Legal de Curitiba (IML) com uma portadora de HIV terminal que morreu no Centro Municipal de Urgências Médicas (Cemu) do Pinheirinho, em Curitiba, no começo deste mês. Silmara Kaires de Lima teria saído de casa no dia 4 de abril para buscar ajuda no Cemu. Ao procurar Silmara, a família teria sido informada que a vítima morreu e o corpo foi encaminhado ao IML. Ao chegar lá, veio a surpresa: os funcionários disseram não ter encontrado o corpo de Silmara.
De acordo com uma prima de vítima, identificada como Jaqueline, a família esteve duas vezes no IML para procurar o corpo, mas apenas duas semanas depois veio a notificação de que Silmara estava lá. “Só depois de muito apelo nosso, eles foram procurar direito e alegaram que estavam procurando em morte violenta, não em mortes naturais. Só que já haviam se passado quinze dias”, afirmou.
A família garante ainda que, devido às condições do corpo, não fará nem o velório. “Não podemos nos despedir direito dela, não dá para entender o que aconteceu”, lamentou Jaqueline.
A Banda B entrou em contato com a Secretaria de Segurança Pública do Paraná, responsável pelo IML, e aguarda retorno.
banda b
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