Em discurso no plenário da Câmara Municipal de Londrina, o vereador Amauri Cardoso (PSDB) disse que acredita que o prefeito Barbosa Neto está por trás do suborno oferecido pelo representante da Cooprelon, Ludovico Bonato. "Tem um nome que eu acredito que está por trás de tudo isso. Barbosa Neto. Foi através dele que o Marco Cito falou. Foi através dele que o Bonato falou, que tem menos culpa nesta história, mas foi ele que levou o dinheiro e espalhou em cima da minha mesa de trabalho", disparou
De acordo com o vereador, Bonato foi escolhido por causa da afinidade no passado entre os dois. No início do discurso nesta terça-feira (24) após prestar esclarecimentos no GAECO, ele lembrou que comentou com o assessor do prefeito, Alisson Tobias de Carvalho, o "Pinguim", que tinha uma gratidão com uma pessoa ligada ao gabinete do líder o Executivo.
"Eu disse para ele: o Bonato foi o cara que me encaminhou e me apresentou até o Cleber Tóffoli, secretário de Educação (em 1989)", relatou. "Foi dizer isso e, a partir daí, eu comecei ter contato com o Bonato, que fazia muito tempo que eu não via. Ele ligava direto", acrescentou.
Com a proximidade da Comissão Processante (CP) da Centronic, começaram as insinuações. Neste momento, Cardoso procurou o Ministério Público. "Eu tinha que deixar eles falarem para ver quem estava por trás. Mas, eu não sabia como gravar a conversa", recorda. A partir deste momento, o vereador passou a usar um relógio que filmava com qualidade e um chaveiro com capacidade de gravar 40 minutos de áudio.
Na segunda-feira (23), Cardoso foi procurado na Universidade Estadual de Londrina (UEL) por Bonato e Marco Cito, ex-secretário de Barbosa Neto. "A partir do momento que eu comecei a ser assediado, eu comecei a passar os detalhes para o doutor Alan Flore e Cláudio Esteves. Eles filmaram o encontro de dentro de um carro no pátio", revelou. "Ali foi oferecido o dinheiro e cargos", acrescentou. "Eu disse para eles: não quero nada a mais do que vocês deram para os outros", em uma tentativa de descobrir se outros vereadores foram assediados.
"Não me sinto feliz de ter feito isso porque isso ainda acontece na democracia", declarou. "Coisas absurdas foram ditas, como que na Lei da Muralha tem R$ 40 mil para cada um", revelou Cardoso, lembrando que tudo foi gravado e documentado pelo MP. "Eu sei que eu corro o risco de sair na rua e tomar um tiro. Eu sei que eu corro o risco de alguém da minha família sofrer retaliações. Mas, tenho certeza que vou dormir tranquilo e não terei pesadelos", declarou.
bonde
"Eu disse para ele: o Bonato foi o cara que me encaminhou e me apresentou até o Cleber Tóffoli, secretário de Educação (em 1989)", relatou. "Foi dizer isso e, a partir daí, eu comecei ter contato com o Bonato, que fazia muito tempo que eu não via. Ele ligava direto", acrescentou.
Com a proximidade da Comissão Processante (CP) da Centronic, começaram as insinuações. Neste momento, Cardoso procurou o Ministério Público. "Eu tinha que deixar eles falarem para ver quem estava por trás. Mas, eu não sabia como gravar a conversa", recorda. A partir deste momento, o vereador passou a usar um relógio que filmava com qualidade e um chaveiro com capacidade de gravar 40 minutos de áudio.
Na segunda-feira (23), Cardoso foi procurado na Universidade Estadual de Londrina (UEL) por Bonato e Marco Cito, ex-secretário de Barbosa Neto. "A partir do momento que eu comecei a ser assediado, eu comecei a passar os detalhes para o doutor Alan Flore e Cláudio Esteves. Eles filmaram o encontro de dentro de um carro no pátio", revelou. "Ali foi oferecido o dinheiro e cargos", acrescentou. "Eu disse para eles: não quero nada a mais do que vocês deram para os outros", em uma tentativa de descobrir se outros vereadores foram assediados.
"Não me sinto feliz de ter feito isso porque isso ainda acontece na democracia", declarou. "Coisas absurdas foram ditas, como que na Lei da Muralha tem R$ 40 mil para cada um", revelou Cardoso, lembrando que tudo foi gravado e documentado pelo MP. "Eu sei que eu corro o risco de sair na rua e tomar um tiro. Eu sei que eu corro o risco de alguém da minha família sofrer retaliações. Mas, tenho certeza que vou dormir tranquilo e não terei pesadelos", declarou.
bonde
Nenhum comentário:
Postar um comentário